sábado, 30 de abril de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ein, zwei, drei...

Nunca pediría o impossivel. ..Gostaría de olhar Frau MERKEL nos olhos e dar-lhe uma ordem em alemão prussiano: "ein, zwei, drei...", esquerda, direita, em frente marche para os seus "lander", terminando com uma ordem seca:

Frau MERKEL!!! Escreva 100 vezes no quadro negro:

"A RFA foi salva pela América ( Pro-memoria:Plano Marshall, esse avô cantigas esteves do FMI ) e pela Europa de Schumann,de Jean Monet e de Delors (com cc ao Sarko)
Frau MERKEL!!! Escreva 100 vezes no quadro negro:

"A RFA foi salva pela América ( Pro-memoria:Plano Marshall, esse avô cantigas esteves do FMI ) e pela Europa de Schumann,de Jean Monet e de Delors (com cc ao Sarko)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Hush now, don’t explain;
There ain’t nothing to gain.
Well, I’m glad you’re back,
But don’t explain.

Quiet, baby, don’t explain;
You know there ain’t nothing to gain.
Skip that lipstick,
And don’t explain.

You know that I love you,
And what love endures.
All my thoughts are of you,
I am so completely yours.
Don’t wanna hear nobody chatter,
‘Cause I know you cheat.
Right or wrong, don’t matter,
When you’re with me, sweet.

Hush now, don’t explain;
You are my joy, and you’re my pain.
My life’s yours, love
So don’t explain.

You know that I love you
And what love endures.
All my thoughts are of you,
I am so completely yours.
Don’t wanna hear folks chatter,
‘Cause I know you cheat.
Right or wrong, don’t matter,
When I’m with you, sweet.

Hush now, don’t explain;
You know, you’re my joy and you’re my pain.
My life’s yours, love,
Don’t explain.

(Hush now) Don't explain - Billie Holiday cover



Hush now, Don't explain...

Billie Holiday-Don't Explain (Live)



A propósito da pressa...Conhecem uma canção extraordinária cantada entre outras grandes Senhoras do jazz, por Billie Holiday: chama-se HUSH NOW! mas a segunda frase é DONT EXPLAIN...
À consideração de Angela MERKEL, a da memória curta.

A herança da Grécia:

Devemos-lhe muito ( Alemanha incluída...):

a Democracia, a Cidadania,a Ética e o Direito escrito, a Arte do discurso, as matemáticas puras e as ciências humanas, a Tragédia e a Comédia, o Nu e o Amor platónico, o Desporto Olímpico.

Uma civilização de 25 séculos que muito contribuiu para a nossa identidade

terça-feira, 5 de abril de 2011

"O BLOG SECRETO DE MANUEL VITORINO DE QUEIROZ"

Em 2007, pouco antes do nascimento do meu primeiro neto Miguel, pensei criar um blog que denominei de "O BLOG SECRETO DE MANUEL VITORINO DE QUEIROZ" e que, na altura, dediquei ao Miguel, com a seguinte nota: "pour mon petit-fils Miguel,que vai nascer em 2007".

A utilização da língua francesa nessa fase ficou a dever-se ao facto de pretendendo guardar o segredo de um blog secreto (...santa ingenuidade... como se tal fosse possível!...), ter utizado um servidor francês.

Depois, começando a refletir melhor sobre a vastidão da blogosfera apercebi-me da relatividade dos meus objectivos e abandonei o "blog secreto", passando os respectivos conteudos para este novo blog pessoal.

Entretanto a terra continuou a girar (" eppur si muove ", murmurou entre dentes Galileu) e o Miguel "viu" nascer a sua irmã Carolina e os primos António e Maria.

E é assim que hoje e amanhã ( e enquanto for... ) continuarei , com este ou com outro nome de blog, a publicar "mensagens", ideias e comentários que, quando souberem, puderem e quizerem "visitar" no ciberespço, constituirão um repositório parcelar deste ser único e singular que é o Manuel Vitorino Domingues de Queiroz.

FROM HERE TO ETERNITY !

Os "de Queirós", In Genea Portugal, em www.sapo.pt

«Segundo refere o marquês de Abrantes, inscrevem os genealogistas as origens desta família num quadro de quase inexcedível grandeza e antiguidade, fazendo-a derivar de um lendário príncipe Constantino, aliado do Papa Estêvão III contra Desidério, Rei da Lombardia, e vencedor deste.

Na opinião do marquês de Abrantes, contudo, os "de Queirós" provêm dos antigos senhores da vila desta designação, nas Astúrias, que tiveram alguma preponderância social no nosso país no século XIV.

Terá sido no último quartel deste século que passou a Portugal Fernando Álvares de Queirós, que seguiu o partido do Rei D. Fernando I, o Formoso, contra Henrique III de Castela, aqui se casando com D. Elvira de Castro, com geração que continuou este nome no nosso país.»

In Genea Portugal, em www.sapo.pt
E uma vez om os meus agradecimentos à fonte das fontes desta nota:;

Eduardo José Monteiro de Queiroz e aos demais autores dos fontes citadas no seu excelente site " De Queiroz Home Page " do qual, com a devida vénia e citação, reproduzirei informações relevantes sobre "...os de Queirós"

Fontes e agradecimento

Fontes do antecedente comentário:

'Genea Portugal' em www.sapo.pt

'Heráldica de los Apelidos Asturianos', de Francisco Sarandeses, genealogista e heraldista espanhol

'Armorial Lusitano, Genealogia e Heráldica', Lisboa 1961, de Representações Zairol, Lda.

'Dicionário das Famílias Portuguesas', de D. Luiz de Lencastre e Távora, Marquês de Abrantes

'História de Portugal', Círculo de Leitores, I Volume, pág. 531

Com os meus renovados agradecimentos à fonte das fontes desta nota:;

Eduardo José Monteiro de Queiroz e aos demais autores dos fontes citadas no seu site " De Queiroz Home Page "

QUE SOMMES-NOUS? D'OU VENONS NOUS?...

O apelido de família 'de Queirós' deriva do apelido asturiano 'de Quirós'. Esta linhagem é uma das mais antigas das Astúrias, e tal era o seu realçe, que usavam nas fachadas brazonadas dos seus solares asturianos a divisa "despues de Diós la Casa de Quirós".
Segundo os genealogistas, esta linhagem provém do Príncipe Constantino, filho dos Imperadores de Constantinopla e de D. Galinda Bernardo, filha de D. Bernardo del Cárpio e de sua mulher D. Gosinda, neta paterna do conde D. Sancho Dias de Saldanha e de sua mulher a Infanta D. Ximena, filha do Rei D. Fruela I.
A utilização dos apelidos 'Bernaldo' e 'de Quirós', visto que foram frequentemente usados, confirma a ligação familiar a D. Galinda Bernardo, filha de D. Bernardo del Cárpio (ou D. Bernaldo del Cárpio).
O Príncipe Constantino socorreu o Papa Estêvão III vencendo o Rei Desidério, rei dos longobardos. Como agradecimento pelos seus feitos teve por mercê do referido pontífice "a apresentação in solidum da igreja da Vitória e quarenta benefícios no bispado de Oviedo", regalia que se manteve aos seus descendentes. O referido príncipe ainda serviu os reis de Leão D. Ramiro I e seu sucessor D. Ordonho I.
Segundo os genealogistas espanhóis, os descendentes de D. Garcia González, senhor de Quirós, seguiram o apelido de família 'Cienfuegos'. A origem deste apelido deu-se com o facto de D. Garcia González ter levado de vencida, apenas com cem homens de armas munidos de archotes, um exército de cem mil mouros que se encontravam nas terras de Quirós, bispado de Oviedo. Os mouros, pensando que era a vanguarda de um exército leonês, retiraram apressadamente despenhando-se pelas montanhas íngremes. D. Garcia ficou por esse facto conhecido pelo "de los cien fuegos" e o local do feito, onde foi erigida uma ermida, por "Cienfuegos", razão pela qual os seus descendentes seguiram esta última forma como apelido.
Gonçalo Bernardo de Quirós, segundo os genealogistas quarto neto por varonia do Príncipe Constantino e de sua mulher D. Galinda Bernardo, «sexto senhor da casa de Quirós nas Astúrias e de seus grandes estados, cavaleiro da Ordem da Banda, Conde de Santo Antolim, embaixador de D. Henrique II às cortes de Inglaterra no ano de 1373, libertador da cidade de Oviedo, que se encontrava sob o jugo do Conde de Valença, pelo que ficou seu governador, e teve precedência de voto nas Juntas Gerais.» Gonçalo Bernardo de Quirós casou com D. Maria de Nava, filha dos condes de Nava.
Gonçalo Bernardo de Quirós e D. Maria de Nava foram pais de Guterre Gonçalves de Quirós, «sétimo senhor da Casa e Solar de Quirós nas Astúrias e dos seus estados, Conde de Santo Antolim, muito estimado do Rei D. Henrique e alferes-mor do Rei D. João I, o qual trazia a bandeira real na batalha de Aljubarrota, a quem nessa ocasião cortaram os braços, conservando-a nos dentes até morrer, pelo que o mencionado soberano concedeu a regalia de ele e seus descendentes serem enterrados na capela real de Toledo e fez mercê de poderem apresentar o arcediago de Gondim na Sé de Oviedo. Recebeu-se com D. Sancha Queixada, filha dos senhores de Vila Garcia, Condes de Pena Flor, de quem houve geração.»
Guterre Gonçalves de Quirós teve por irmão consanguíneo, segundo os linhagistas, Fernando Álvares de Queirós, «fidalgo asturiense que, reinando em Portugal D. Fernando I, passou a este Reino. O mesmo soberano lhe fez mercê de uns pisões e azenhas no termo de Alcácer do Sal a 20 de Novembro de 1378, em diplomas o trata por seu conselheiro, além de outras mercês que lhe concedeu. O rei D. João I lhe deu os senhorios da Guarda e de Valhelhas.»
Fernando Álvares de Queirós ( ou Fernão Álvares de Queirós) casou-se com D. Elvira de Castro, filha de D. Álvaro de Castro e de D. Maria Ponce de Leão. Do casamento nasceram «João de Queirós, de Almendra, que morreu sem geração; Leonor Álvares de Queirós, que por morte de seu irmão teve as vilas de Valhelas e de Barrelas e casou com Vasco Fernandes de Gouveia, alcaide-mor de Castelo-Branco, senhor dos seus direitos reais, e de Valhelas, Almendra, Castelo Bom, Loriga, Alvoco da Serra, Verdelhos e Gouveia, com geração, parte da qual seguiu o apelido de Queirós e outra tomou o de Gouveia; e, conforme alguns autores, Maria de Queirós, que teve de seu casamento geração que seguiu os apelidos de Queirós e de Ramalho.»
O apelido Quirós tem origem geográfica.


Os meus agradecimentos ao Autor desta nota, Eduardo José Monteiro de Queiroz e aos demais autores dos fontes citadas no seu site " De Queiroz Home Page "

domingo, 3 de abril de 2011

“Não há nada mais poderoso do que a força de uma ideia cujo tempo chegou” Victor Hugo

ECO SOC NET :
Uma nova rede de Economia Social On – Line

As actividades desenvolvidas por instituições de "economia social" portuguesas já não estão limitadas a Lisboa, ao Porto, a Braga ou a Coimbra...”: a "economia social" e as suas instituições e os seus membros associados ou a instituições privadas, associativas ou cooperativas de interesse geral ( bem assim como, aliás, todos os demais modos de produção, de difusão e de consumo de bens e de serviços), começam a emergir, através das NTICs e dos novos meios de acesso e de participação "On-line", ao encontro de novos públicos e à participação pela “via do acesso”, distinta da clássica participação pela “via da propriedade” ou da “co-propriedade”.
É através da passagem da simples participação física para mais vasto processo de participação virtual, a partir de redes “on-line”, que os interessados em ser actores e gestores do seu próprio destino (princípio da “participação aberta”), poderão ter acesso às instituições da nova "economia social on-line", abertas a todas as situações das pessoas interessadas, sem limitações no "tempo" e no “modo” e no "lugar".


Os tempos mudaram e se “todo o mundo é composto de mudança”, como dizia o Poeta Lusíada estamos agora num tempo diverso, caracterizado por um novo modo de aceder aos bens e serviços de interesse comum: passamos da ”idade da propriedade” para vivermos “a idade do acesso”.
Este novo modo de viver e de gerir a "economia social" tem vindo, subtilmente, a desencadear uma revolução silenciosa, admiravelmente caracterizada por Jeremy Rifkin, no seu neo-clássico trabalho “The Age of Acess”.

Na realidade, a questão crítica colocada pelo autor de “The age of acces” é saber se a civilização pode sobreviver se a esfera comercial permanecer como principal árbitro da vida humana e de uma economia capitalista fundada na ideia da troca de direitos de propriedade num espaço denominado “mercado”.

Como é evidente, a “economia social” clássica não pode ficar indiferente e imune a todas estas mutações: a “nova economia social” não pode deixar de “aceder” (ENTER), sob pena de ser ultrapassada pelos novos concorrentes (exógenos e endógenos) emergentes.

CLICK! Pronto: já está: Any time, any where, any how,em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer modo!

A “economia social virtual” é um novo conceito que pretende reflectir uma forma moderna de preocupação com os novos públicos e o seu acesso ao universo dos bens e dos serviços de interesse comum e aos respectivos métodos de criação,gestão e acesso.

Um dos desafios maiores da “economia social virtual” é transmitir aos potenciais interessados esta simples ideia básica: estejam os interessados onde estiverem, de acordo com o tempo e no modo que livremente escolherem em conformidade com os seus interesses pessoais, institucionais ou profissionais, poderão sempre aceder aos bens e serviços de interesse comum produzidos, distribuídos ou de acesso gerido por instituições de "economia social", em qualquer momento e a partir de qualquer lugar.
Mais importante, ainda: de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas instituições de "economia social virtual” e pelo seu sistema concreto de funcionamento e de (re) transmissão de autorização de acesso, quer presencialmente, quer à distância (basta um “click” e...já está!...), os membros associados e utilizadores poderão transformar o uso dos seus direitos estatutários ou regulados em "acesso", transformando o“conhecimento” em “saber” e em "poder".
Proponho aos ciberpassantes interessados em colaborar com o nosso grupo de iniciativa da “nova economia social on-line”, o envio da sua declaração de interesse, para o endereço de correio electrónico manueldequeiroz@gmail.com , por forma a desenvolver em conjunto a participação numa nova rede de "economia social " vocacionada para permitir o acesso instantâneo, em qualquer momento e a partir de qualquer lugar, aos mais diversos saberes conexos com as questões da ECO SOC NET e com as orientações de pesquisa e partilha de recursos em economia social , através da mediação inteligente das “novas tecnologias da informação e da comunicação” com recurso a computadores, a pda’ s, a telefones 3G (hoje...), 4 e 5G (amanhã...) e respectivas redes de interligação.

Através de um novo instrumento de acção virtual e interactivo denominado "COOL - Conferências On - Line e Presenciais", pretendemos igualmente desenvolver o conceito e a forma operativa de uma "universidade virtual” dedidada ao “PROGRAMA ECO SOC ON LINE”, visando potenciar os nossos saberes comuns e a nossa vontade de participação livre em qualquer momento e a partir de qualquer lugar.

Trata-se da articulação interactiva de um programa de acção e de “educação ao longo da vida” ( “long life learning”, na terminologia anglo- saxónica), sediado em todo Portugal e tendo por destinatários todos os falantes da Língua Portuguesa, estejam, ou não, em Lisboa, no Porto, nos Açores, na Madeira , no Brasil, em Angola, em Timor, em França, no Luxemburgo, na Alemanha ou em qualquer outro lugar.

Esta forma de operar como "universidade cooperativa virtual e on-line" (a desenvolver de acordo com as condições legais vigentes, ou em parceria com outras instituições universitárias interessadas na criação de um “campus virtual comum”), propõe-se estender e diversificar o âmbito dos instrumentos clássicos e presenciais, permitindo o acesso instantâneo, em qualquer momento e a partir de qualquer lugar, aos mais diversos serviços e saberes on-line e aos mais amplos aspectos do “saber - fazer” em economia social, bem assim como às orientações de pesquisa e de partilha e (re) construção do conhecimento sobre as instituições e os recursos da “economia social”

Trata-se da articulação interactiva de um projecto – programa de “educação ao longo da vida” ( “long life learning”, na terminologia anglo- saxónica), sediado em todo o Mundo e tendo por destinatários todos os falantes da Língua Portuguesa, estejam, ou não, em Lisboa, no Porto, nos Açores, na Madeira , no Brasil, em Angola, em Timor, em França, no Luxemburgo, na Alemanha ou em qualquer outro lugar.


A "Universidade e a universalidade de todos os saberes" é o Mundo e está dentro do nosso próprio bolso, acompanhando, assim, todas as nossas deslocações no "tempo" e na "geografia".

Léo Ferré - C'est extra (1969)

Léo Ferré et Francis Lalanne (1987)

ERNESTO CORTAZAR - Autumn Rose

Borges Poema A Los Amigos -

Presentation Transcript

Jorge Luis Borges Poema aos Amigos

No posso dar-te soluções para todos os problemas da vida, nem tenho resposta para tuas dúvidas ou temores, mas posso escutar-te e compartilhar contigo.
Não posso mudar teu passado, nem teu futuro. Mas quando precisares estarei junto a ti.
Não posso evitar que tropeces. Apenas posso oferecer-te minha mão para que te segures e não caias.
Tuas alegrias, teus triunfos e teus exitos não são meus. Mas gosto sinceramente quando te vejo feliz.
Não julgo as decisões que tomas na vida. Limito-me a apoiar-te a estimular-te e a ajudar-te se mo pedires.
Não posso traçar-te limites dentro dos quais deves actuar, Mas ofereço-te o espaço necessário para crescer.
Não posso evitar teu sofrimento quando alguma coisa parta o teu coração, mas posso chorar contigo e recolher os pedaços para o construir de novo.
Não posso decidir quem és nem quem deves ser. Apenas posso amar-te como és e ser teu amigo.
Nestes dias pensei nos meus amigos e amigas. Não estavas acima, nem abaixo, nem no meio.
Não encabeçavas nem concluías a lista. Não eras o número um nem o último.
Dormir feliz. Emanar vibrações de amor. Saber que estamos aqui. Melhorar as relações.
Aproveitar as oportunidades. Escutar o coração. Acreditar na vida.
E tampouco tenho a pretensão de ser o primeiro o segundo ou o terceiro da tua lista.
Basta que me queiras como amigo. Obrigado por sê-lo. J. L. Borges
Música: Autumn Rose , Ernesto Cortázar

Léo Ferré dirigeant l'orchestre symphonique de Milan






arnaudkip
La musique, c'est le doigt de Dieu sur le coeur des gens.

flonky06

superbe et document rarissime !

discoband54
La musique, ça m'empêche d'être totalement incroyant

lacteprealable
tres beau. est ce "la chanson du mal aimé" ?

Oui C'est la
"la chanson du mal aimé"
“Solar Lottery”
1955
Philip K. Dick
Lido na net (Vitor Hugo)
Ano 2203.
Imaginem o nosso mundo sem os sistemas social, político e económico tal e qual como os conhecemos. Imaginem que os níveis de confiança na sociedade em relação aos sistemas descem até ao ponto de ruptura. Tanto a sociedade como a economia e a política desmoronam-se, e os Governos sentem a obrigação, ou a necessidade, de criarem um novo sistema base alternativo à velha ordem social.

Minimax é um sistema onde predomina a ideia de aleatoriedade e sorte, em vez de certeza e predefinição. Com base nos jogos de azar, o Minimax promove uma lotaria que abrange todo o sistema solar; lotaria esta que tem como objectivo dar oportunidade a qualquer pessoa de se tornar o Interrogador-Chefe – o estatuto mais alto da sociedade com poderes legislativos. Contudo, o vencido terá a oportunidade de convencer o novo Interrogador-Chefe a abandonar o posto; e nesta missão, não há grandes regras ao ponto de ser permitido o assassínio. Mas para dificultar essa missão, o Interrogador-Chefe tem do seu lado um grupo de telepáticos, ou seja, com o poder de ler a mente de qualquer pessoa numa determinada distância. Conseguirá o assassino desviar-se deste poderoso grupo?

“Solar Lottery” é uma narrativa que explora a possibilidade de uma outra sociedade, com regras distintas e horizontes de entendimento bastante diferentes do que estamos habituados. A certeza é uma miragem, e neste sistema está em jogo a sorte ou o azar. Conseguem imaginar uma vida nestes pilares? Conseguem conceber uma sociedade que é controlada por telepáticos, com a capacidade de desvendar qualquer plano perverso?
Um livro interessante, como o Philip K. Dick já nos habituou.

Victor Hugo
Manuel Vitorino Queiroz - Buzz - Public
Philip K. Dick - Solar Lottery

1955, Ace
aka "World of Chance" (Panther, U.K.)
originally titled "Quizmaster Take All"

In 2203, Earth is governed by a lottery where chance determines who rules and which of them are to be assassinated. Ted Benteley works for the Solar Lottery. To his horror, he finds himself a pawn in a power struggle which will change his life and the course of history. However, he must take up the challenge issued by a diabolical power broker in a duel of psychic trickery.
Summary: The setting in which the story of Solar Lottery takes place is a world dominated by logic and numbers. Loosely based on a numerical military strategy employed by U.S. and Soviet intelligence called Minimax (or Games Theory), the head of world government is chosen through a sophisticated lottery. In theory, each person is supposed to have an equal chance of becoming the Quizmaster, the head of the lottery system and the most powerful person in the world. This element of randomization in the society serves as a form of social control since each person is stripped of their individuality.

Meanwhile, the world is entertained by a savage game in which an assassin attempts to murder the Quizmaster. By countering and putting down these threats to his life (using telepathic bodyguards as defense), the leader gains the respect of the people. If he loses his life a new Quizmaster is randomly selected.

Against this disturbing futuristic setting, the plot of Solar Lottery is played out. It follows the life of Ted Benteley, an idealisitic young worker unhappy with his position in life. Benteley attempts to get a job in the prestigious office of Quizmaster Reese Verrick. Unbeknownst to Ted, Verrick is leaving office and he gets tricked into accepting a job with the departing organization. Verrick then makes it clear that his organization's mission is to assassinate the new Quizmaster, Leon Cartwright in the world's most anticipated "competition".

In order to break the telepathic web protecting Cartwright, Verrick and his team invent an android named Keith Pellig into which different people (and minds) alternate controlling the actions remotely. An action sequence centered on Pellig's assassination attempt proves to be the novel's most exciting and clever element.

Meanwhile, a second plot is unwinding in which a team of Leon Cartwright's clients travel to the far reaches of the known galaxy in search of a mysterious cult figure named John Preston. The story of Solar Lottery unfolds in an atmosphere of deceit, intrigue and competition. A mind-blowing climax swiftly and neatly ties up the loose ends.

"SOLAR LOTTERY, a first novel by one of the most striking young magazine writers, creates a strange and fascinating civilization for the year 2203, a culture based upon Heisenberg's ideas of randomness and Von Neumann's Games Theory, with such logical developments as public office by lottery and formal overt assassination.
"Against this background two plots develop, one of intricately deadly and suspenceful palace politics, one of an ambitious effort to rediscover our sun's once-glimpsed tenth planet... The body of the book is as elaborately exciting as vintage Van Vogt - with an added touch of C.M. Kornbluth's social satire."
--New York Herald Tribune
Manuel Vitorino Queiroz - Buzz - Public
A propósito do livro "Solar Lottery", primeira obra de Philip K. Dick (1955), o celebrado autor de "Do androids dream of electric sheeps?":

A acção decorre no século XXIII, num tempo em que a democracia como fundamento formal e substancial dos actos eleitorais é substituída por uma sistema de loteria politico-eleitoral que decide as funções, os cargos e os poderes dos cidadãos-candidatos ao "Poder" e a todos os poderes...e contra-poderes.

No entretanto, vem-se a descobrir que a "sorte" está viciada...

Deste "abstact" da "Lotaria Solar" retiro uma sugestão para Portugal neste início do Séc XXI
(mais tarde, após prova e contra-prova no terreno, poderemos criar uma “start up” politico-comercial para exportar a ideia para a Califórnia, Renânia, Berlim,Vichy e outros Locais, Cidades, Estados, Federações – sim! Estou a pensar na FIFA e na UEFA! - contribuindo assim decisivamente para a diminuição de alguns “deficits” nacionais):
Assim:
- Serenela de Andrade, designada Presidente-Operadora da Comissão Nacional de Eleições, tira perante o País "amordaçado" as bolas "JC", "PC", "PP", "JS", "LH" ( e "tutti quanti"...) e os respectivos números.

- Esta "extração" é precedida de uma "campanha eleitoral" de 4 horas (máximo improrrogável) no "Programa Prós e Contras", conduzido, como de costume, pela Presidente-Dilemática Fátima Campos Ferreira, onde são apresentados e debatidos, por todos os eleitores virtuais e pelos "Bigs Brothers" residentes, as vantagens e desvantagens do "sistema" e as consequentes propostas, obrigatoriamente disponíveis na NET 48 horas antes.

- O "problema"´implode quando o "Big big brother,ex-HMP, MRdS",descobre que o sistema informático do Programa” tinha sido viciado pelos alter-egos dos dois principais concorrentes...

CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS:

aguardamos a vossa colaboração, óh cyberpassantes eleitores!

Já que os líderes e os políticos com a necessária estatura ética, formação cívica, saber e vontade, parecem estar ausentes...

( ex.: George Washington, Abraham Lincoln, JKF, Winston Churchill,Helmuth Kohl, Willy Brant, De Gaulle, Jean Monet, François Mitterrand, Winston Churchill, entre tantos outros, que podereis homenagear independentemente de opções da "pequena política")

...pedimos a vossa empenhada colaboração,

ficando a aguardar a publicação dos vossos contributos.

Léo Ferré - Avec le temps



Lido na Net

Trop bien :)

Il faut à tout prix faire en sorte que ces vidéo ne ce perde jamais.

Merci.

JackAsmo há 11 meses 7
Responder
c'est ma version préféré sur youtube, surtout pour ce que Léo Ferré dit a la fin de la chanson, a chaque fois ça me prend aux tripes! Déja que je ne peux ecouter sans pleurer, c'est une magnifique et émouvante chanson! Merci MR Léo Ferré

nosta93 há 1 ano 6

Ann Gaytan chante Léo Ferré - Vous savez qui je suis maintenant

LÉO FERRÉ Nuits d´absence



11 Mar
Manuel Vitorino Queiroz - Buzz - Public
Léo Ferré
NUITS D'ABSENCE
Paroles: Jean-Roger Caussimon, musique: Léo Ferré


II est des nuits où je m'absente
Discrètement, secrètement...
Mon image seule est présente
Elle a mon front, mes vêtements...
C'est mon sosie dans cette glace
C'est mon double de cinéma...
À ce reflet qui me remplace
Tu jurerais... que je suis là...

Mais je survole en deltaplane
Les sommets bleus des Pyrénées
En Andorre-la-Catalane
Je laisse aller ma destinée...
Je foule aux pieds un champ de seigle
Ou bien, peut-être, un champ de blé
Dans les airs, j'ai croisé des aigles
Et je croyais leur ressembler...

Le vent d'été, parfois, m'entraîne
Trop loin, c'est un risque à courir
Dans le tumulte des arènes
Je suis tout ce qui doit mourir...
Je suis la pauvre haridelle
Au ventre ouvert par le toro...
Je suis le toro qui chancelle
Je suis la peur... du torero...
Jour de semaine ou bien dimanche?
Tout frissonnant dans le dégel
Je suis au bord de la mer Blanche
Dans la nuit blanche d'Arkhangelsk...
J'interpelle des marins ivres
Autant d'alcool que de sommeil:
"Cet éclat blême sur le givre
Est-ce la lune... ou le soleil?"

Le jour pâle attriste les meubles
Et voilà, c'est déjà demain
Le gel persiste aux yeux aveugles
De mon chien qui cherche ma main...
Et toi, tu dors dans le silence
Où, sans moi, tu sais recouvrer
Ce visage calme d'enfance
Qui m'attendrit... jusqu'à pleurer...

Il est des nuits où je m'absente
Discrètement, secrètement...
Mon image seule est présente
Elle a mon front mes vêtements...
C'est mon sosie dans cette glace
C'est mon double de cinéma
À ce reflet qui me remplace
Tu jurerais... que je suis là...

Il est des nuits, où je m'absente
Discrètement, secrètement...
Mon image seule est présente
Elle a mon front mes vêtements...
C'est mon sosie dans cette glace
C'est mon double de cinéma
À ce reflet qui me remplace
Tu jurerais... que je suis là..

Léo Ferré. Jean-Roger Caussimon. Avant de te connaître



Alguns comentários, colhidos na web
peut etre le plus beau disque de ferré et caussimon... en 85. derniers textes de jean-roger. introuvable déjà aujourd'hui... " garde toi de l'amour ..le plus longtemps possible..." extraordinaire.. a se remémorer un soir d'automne...ou d'hiver! Arnaud

arnaudkip
merveilleuse chanson et poème d'amour de J R Caussimon sur une musique et une interprétation particulièrement sensuelle de Léo Ferré. Seules les statues peuvent rester de marbre.

Les mots vous touchent vous traversent et enfin vous inondent de frissons.

"Sache que quelque part, je t'attendrai toujours"

73chri26

Léo Ferré. Jean-Roger Caussimon. Les Loubards

Lido no Buzz:

"Vive el presente.
El ansioso vive en el futuro.
El rencoroso en el pasado.
Aprovecha aquí y ahora. Nada se repite, todo pasa. Haz que tu día valga la pena.
No pierdas el tiempo en lamentaciones y preocupaciones."

Manuel Vitorino Queiroz - Outra maneira de dizer:

"Não tenhas medo dos infortúnios de hoje,
Não tenhas dúvidas, o tempo as apaga.
Se tiveres um momento oferece-o à alegria,
O que virá depois, deixemos para o depois"

Umar-I Khayyãm / Rubã'Iyat